O isolamento, as pessoas obrigadas a andar na rua rotuladas com a estrela de David em braçadeiras, o uso de cobaias humanas em experiências “científicas” e as mortes em campos de concentração não podem ser negadas mas criaram uma espécie de salvo-conduto perigoso. Questionar as condutas de Israel ou abordar de forma diferente as perseguições nazistas é um tabu, tanto quanto falar abertamente em Hitler na Alemanha.
Fortuna:(s.f.)riqueza, boa sorte. Deusa romana da boa ou má sorte.
Só as pessoas mais sábias reconhecem o valor das pequenas coisas e a grandeza atrás dos acasos da vida.
terça-feira, 21 de abril de 2009
As feridas abertas de Hitler – mais um tabu
Hitler perseguiu TODAS as minorias, começando pelos comunistas. Conseguiu que o Papa Pio XXII fizesse os católicos, partido muito expressivo na época, se afastarem da política. Com a oposição enfraquecida e um povo ansioso por mudanças econômicas, ele começou a avançar sobre outros países. Homossexuais, portadores de deficiência, ciganos, poloneses e judeus foram perseguidos e mortos. Mas foram os últimos os que melhor conseguiram se organizar e denunciar a barbárie a que foram submetidos.
O isolamento, as pessoas obrigadas a andar na rua rotuladas com a estrela de David em braçadeiras, o uso de cobaias humanas em experiências “científicas” e as mortes em campos de concentração não podem ser negadas mas criaram uma espécie de salvo-conduto perigoso. Questionar as condutas de Israel ou abordar de forma diferente as perseguições nazistas é um tabu, tanto quanto falar abertamente em Hitler na Alemanha.
No início do ano, o arcebispo de Porto Alegre Dom Dadeus Grings se envolveu numa enorme polêmica ao dizer que morreram mais cristãos que judeus durante o nazismo. Ele foi duramente atacado antes que se debatesse de forma séria o que ele questionava. Talvez os cristãos não sejam os mais numerosos entre as vítimas, mas certamente morreram milhares de poloneses e ciganos dos quais pouco se fala. (Fotos do museu de Berchstesgaden, Alemanha, com cenas dos campos de concentração)
O isolamento, as pessoas obrigadas a andar na rua rotuladas com a estrela de David em braçadeiras, o uso de cobaias humanas em experiências “científicas” e as mortes em campos de concentração não podem ser negadas mas criaram uma espécie de salvo-conduto perigoso. Questionar as condutas de Israel ou abordar de forma diferente as perseguições nazistas é um tabu, tanto quanto falar abertamente em Hitler na Alemanha.
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