Muita gente não gosta dessa data, nem de gato preto. Eu gosto das duas coisas! Começando pela Perséfone, minha gata querida (apesar de preferir o colo da minha mãe ao meu em 90% do tempo). E sexta-feira, 13 ou não, deveria ser sempre motivo pra comemorar.
A semana foi longa e as próximas também devem ser. Perdi um pouco o chão essa semana porque o edital que eu esperava saiu muito antes do previsto! Tive que reorganizar meus planos. Agora tenho duas boas oportunidades à minha frente. Escolher sempre é uma coisa difícil, então o jeito é ter paciência, esperar a situação se aclarar um pouco e ver o que fazer.
Ih, joguei na Megasena essa semana e não conferi os números! Já pensaram se eu ganhei?
Fortuna:(s.f.)riqueza, boa sorte. Deusa romana da boa ou má sorte.
Só as pessoas mais sábias reconhecem o valor das pequenas coisas e a grandeza atrás dos acasos da vida.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Para compensar meu longo afastamento
Como fazia muitos dias que eu não escrevia, vou aproveitar e fazer meu segundo post do dia. Não posso deixar passar em branco a nossa festa a fantasia.
Tem gente que não gosta de comemorar o Halloween. Concordo que é uma tradição que não tem nada a ver com o Brasil, mas não deixa de ter um lado mágico, em que cada um tem a chance de exorcizar seus próprios demônios.
A galera do curso deixou as neuras do lado de fora e a festa foi longe, apesar de ter pouca gente.
Tem gente que não gosta de comemorar o Halloween. Concordo que é uma tradição que não tem nada a ver com o Brasil, mas não deixa de ter um lado mágico, em que cada um tem a chance de exorcizar seus próprios demônios.
A galera do curso deixou as neuras do lado de fora e a festa foi longe, apesar de ter pouca gente.
Ousadias
Quem me cerca acha que eu ando com um brilho diferente. Realmente, eu tenho conseguido ver as coisas duma forma mais otimista, mas de vez em quando bate uma insegurança...
Eu dou passos ousados e na hora de colocar tudo em prática dá aquele frio na barriga! Muita gente diz que admira um comportamento assim, mas eu me pergunto se de fato estão preparadas para conviver com este meu certo desprezo pelo que é considerado padrão social.
Estou prestes a testar o quanto o mundo aceita mulheres que tomam iniciativa. Vamos ver se uma surpresa agradável me espera.
Diz um amigo meu que mulher tem que esconder a inteligência. Será?
Eu dou passos ousados e na hora de colocar tudo em prática dá aquele frio na barriga! Muita gente diz que admira um comportamento assim, mas eu me pergunto se de fato estão preparadas para conviver com este meu certo desprezo pelo que é considerado padrão social.
Estou prestes a testar o quanto o mundo aceita mulheres que tomam iniciativa. Vamos ver se uma surpresa agradável me espera.
Diz um amigo meu que mulher tem que esconder a inteligência. Será?
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Voltando a poesia!
Fiquei anos sem escrever. Anos mesmo, desde os tempos da faculdade (o que significa mais de uma década...). Uns meses atrás, reencontrei minhas antigas poesias e decidi tentar de novo. Levou uns 3 meses para terminar, pois eu olhava a poesia, a poesia me olhava... e eu escrevia uma linha. Agora foi e depois dessa virão outras!
Gente-objeto
Pensava eu ser uma caneta
enamorada por uma folha de papel
sonhava escrevermos juntos
linhas e linhas ao léu
jorrava meu sangue a traçar
letras para compor história sem par
até o instante em que percebi
não deixar marcas em ti
percorri um branco infinito
um longo esforço, nada escrito
Se na folha brotava nada
seria eu, caneta, culpada?
pensei, refleti a fundo
escrevendo palavras cruéis
derramando tinta por tudo
descobri que canetas
vivem sem os papéis
mas eles sozinhos são mudos
melhor a vida quando eu grito
amores delicados e brutos
Gente-objeto
Pensava eu ser uma caneta
enamorada por uma folha de papel
sonhava escrevermos juntos
linhas e linhas ao léu
jorrava meu sangue a traçar
letras para compor história sem par
até o instante em que percebi
não deixar marcas em ti
percorri um branco infinito
um longo esforço, nada escrito
Se na folha brotava nada
seria eu, caneta, culpada?
pensei, refleti a fundo
escrevendo palavras cruéis
derramando tinta por tudo
descobri que canetas
vivem sem os papéis
mas eles sozinhos são mudos
melhor a vida quando eu grito
amores delicados e brutos
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