
É bacana ver a nossa própria reação diante dos quadros. O auto-retrato da Anita Malfatti, por exemplo, me lembrou a Amy Winehouse. Um quadro em que Cezánne retratou a própria mulher me fez pensar se ela era realmente tão feia ou se a obra terminou em divórcio!
A parte da arte contemporânea foi uma das minhas preferidas. Um dos artistas pintou o retrato de um grafiteiro nos subúrbios de Paris, uma leitura que eu achei muito interessante... usar a técnica antiga para homenagear uma forma moderna e popular de arte.
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